30 agosto, 2007

Frase do dia, quase todo dia. Dessa vez na quinzena

Essa é uma frase protesto, postada como comentário num dos muitos blogs que leio:

...Os homens vieram do macaco, mas alguns continuam vindo...

27 agosto, 2007

Só sei que nada sei

Numa tarde bem vazia, sem nada para fazer e ninguém para conversar, me fez refletir o que o mundo reservou para mim.

Nasci, cresci, e hoje adulto, pouco estudado, trabalho em uma empresa pública que muito me orgulho. Esse trabalho permite que eu trabalhe pouco e tenha tempo para os meus hobbies em horários que outros estão vendidos ao capitalismo.

Isso tudo me faz pensar sobre a necessidade de trabalhar, tantas pessoas vivem para o trabalho, acumulam riquezas e nunca, nunca mesmo tem tempo para nada. Outros trabalham para viver, vivem intensamente e nunca acumulam riquezas e tem tempo para sua evolução.

O que é certo ou errado eu não sei, eu só sei que nada sei, em que categoria eu me encaixo? também não sei. Seria bom ter uma terceira opção onde tudo seria importante, menos o trabalho; o ideal seria ter dinheiro suficiente para viver, custear seus hobbies e evolução culturais e espirituais. Trabalho em sua maioria das vezes são perda total de tempo, fazemos coisas que em nada nos acrescenta, ou as vezes nem sabemos porque estamos fazendo.

Portanto não vamos esquecer de viver, e para mim viver é evoluir, interagir, se divertir, tudo que os cremes não fazem ou fazem sem nenhuma vontade.

14 agosto, 2007

Força Creme.

Há tempos não escrevo por aqui, hoje me deu vontade. Vou escrever um desabafo somente. Não haverá risos.

Creme, esse nome não sai da minha cabeça. Recentemente houve um acidente e a prima da minha esposa faleceu, nova cheia de vida e com uma vontade de conhecer seu netos ainda não gerados. Porque Creme não sai da minha cabeça? Esse era o nome de sua mãe, inconsolável tanto que não pode dar seu ultimo adeus a filha.

Que meu lamento não seja em vão, uma das pessoas mais coloridas que conheci se foi, uma carona para um estranho que talvez a tenha forçado a fazer o que não queria, em sua luta jogou o carro contra um muro e fim.

Hoje a cor a cinza, um cinza molhado pelas lágrimas de uma família que adotei.
Obrigado.