Amo-te tanto, meu amor... não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.
Amo-te afim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
Um comentário:
corrija sua tag, bobona, eh moraEs e nao moraIs. sei q carioca gosta de S, e o I forca mais o S, nada q nao nos impeca de continuar falando moraIS.
o q dizer do poema, soneto ou seja la o q for, ou quem sou, ja que vivemos "numa sempre diversa realidade"
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